Tradicionalmente, a abordagem em torno dos lugares se dá de forma contextual, linear e histórica, ou seja, tem como base as informações de hoje com base no ontem, além de compreenderem o mundo de forma linear e causal o que dificulta a antecipação de problemas e o combate as incertezas, uma vez que, além de informações “datadas”, o pensamento é encadeado no sistema progressivo e linear de passado, presente e futuro.
Entendemos e abordamos o mundo de forma não-linear, ou seja, o passado, presente e futuro não são tratados de forma encadeada, mas sim ao mesmo tempo, o tempo todo.
Se a história é a base dos processos usados nas abordagens das cidades, atualizamos métodos já consagrados por nós mesmos, como o place branding e placemaking ao inserir uma nova disciplina, o futurismo estratégico.
que ainda nem conhecemos.
TECNOLOGIA É SÓ PARTE DO PROCESSO.
TODOS OS NOSSOS PROJETOS SÃO LIDERADOS DIRETAMENTE PELOS SÓCIOS,OU SEJA, SEMPRE O OLHO NO OLHO, SEMPRE COM QUEM TEM PODER DE DECISÃO E PODE ORIENTAR DA MELHOR FORMA POSSÍVEL, ANTES, DURANTE E APÓS O PROJETO.
TIME
Nosso time é multidisciplinar, mas com muito em comum, como a paixão pela cidade e pelo ambiente urbano e a ansiedade de ir além dos modelos e visões tradicionais, ou seja, aqui ninguém é lá muito normal, e isso é ótimo.
Inquietos e polímatas, estamos espalhados pelos quatro cantos do país (por enquanto) misturando sotaques, crenças, culturas e afinidades para entender e atuar frente a diversidade presente não só o nosso país, quanto o resto do mundo.
CAMILA KATO: HEAD DE PLACEMAKING
EMANNUEL COSTA: HEAD DE PESQUISA
REBECA BITENCOURT: CORDENADORA DE MIDIAS SOCIAIS
CAMILA KATO: HEAD DE PLACEMAKING
EMANNUEL COSTA: HEAD DE PESQUISA
REBECA BITENCOURT: CORDENADORA DE MIDIAS SOCIAIS
REBECA BITENCOURT: CORDENADORA DE MIDIAS SOCIAIS
